SciELO - Public Health - Violência familiar e comportamento agressivo e transgressor na infância: uma revisão da literatura Violência familiar e comportamento agressivo e transgressor na infância: uma revisão da literatura. Infração gravíssima para quem conduzir veículos sem ter renovado o exame toxicológico

Your password reset link appears to be invalid or expired.

O prazo para a submissão a esse exame deve seguir o disposto nos 2º e 3º do art. 148-A, que estabelecem o seguinte:

Este inventário está traduzido para 61 línguas e há estudos publicados em cinqüenta diferentes culturas. Tem demonstrado valor inestimável em pesquisa e utilidade na prática clínica. A CBCL, instrumento mais utilizado internacionalmente, possui 138 itens, vinte destinados à avaliação da competência social e 118 relativos à avaliação de problemas de comportamento nos últimos seis meses. Dados sobre comparações transculturais têm sido demonstrados, ilustrando a disseminação que este inventário tem na área da psiquiatria infantil em muitos países do mundo. Os nomes dados por Achenbach às síndromes comportamentais pertencem a vocábulos familiares para os profissionais da área, não representando classificações nosológicas e diagnósticos psiquiátricos formais, como é o caso dos diagnósticos realizados pela DSM-IV. A classificação realizada pela CBCL não é idêntica à proveniente da DSM-IV, embora haja correlação significativa entre os instrumentos 6, 7. Com base nos títulos e resumos dos artigos, em termos dos tipos de problemas de comportamento abordados, os transtornos de conduta (categoria preconizada pela DSM-IV) e a nomenclatura "comportamentos externalizantes" (utilizada por Achenbach para se referir a atos agressivos e transgressores) foram utilizados com a mesma freqüência nas publicações analisadas.

Este artigo é fruto de reflexões oriundas de uma pesquisa de pós-doutoramento, com bolsa Capes-Procrad, realizada na Unesp-PP, contemplando estágio no Centro de Estudos em Leitura e Literatura Infantil e Juvenil (CELLIJ), para aquisição de repertório teórico das estratégias de compreensão leitora com literatura infantil e também de uma pesquisa de observação participante e pesquisa-ação. A proposição é a implementação de uma oficina de estratégias de leitura com literatura infantil, no Espírito Santo, com alunos do quarto ano das séries iniciais da EMEF Custódia Dias de Campos, escola municipal de Vitória. O locus onde se realiza a oficina é a biblioteca da escola, espaço em que transcorrem as práticas de leitura literária dos alunos, com a supervisão da bibliotecária. A pesquisa-ação, contemplando prática guiada pela pesquisadora-oficieneira, foi embasada nas estratégias de leitura de Isabel Sólé (1996) e nos estudos de compreensão leitora de Girotto e Souza (2010). Diversos estudos têm mostrado os prejuízos que a violência praticada nos lares pode acarretar na infância, fase da vida crucial para o desenvolvimento humano1.

Transtorno desafiador opositivo é uma síndrome que, ao se apresentar na infância, torna-se importante preditor do comportamento transgressor em jovens. Caracteriza-se por comportamento negativista, desafiador e hostil para com figuras de autoridade. O transtorno é mais prevalente em homens do que em mulheres antes da puberdade, mas as taxas são provavelmente iguais após a puberdade, oscilando entre 2 e 16 4. 42. Bordin IA, Paula CS, Duarte CS. Severe physical punishment and mental health problems in an economically disadvantaged population of children and adolescents. Revista Brasileira de Psiquiatria 2006; 28:290-296. Jaffee et al. 28 investigaram se maus-tratos físicos sofridos pela criança poderiam estar relacionados com problemas de conduta na infância, levando em consideração a vulnerabilidade genética da criança como um facilitador nesse processo. É uma discussão atual que contrapõe características inatas do indivíduo com experiências adquiridas ao longo do desenvolvimento.

Distrito Federal Passa a Utilizar Drones para Fiscalizar Motoristas

Silvares40 utilizou a CBCL e a TRF para testar uma proposta invertida de atendimento psicológico comportamental, na qual em vez da escola encaminhar a criança para a clínica, esta iria até o aluno com dificuldade comportamental. Duarte et al. 41 realizaram um estudo buscando identificar sintomas de autismo em crianças brasileiras. Bordin et al. 42 relacionaram punição física severa com problemas de saúde mental em amostra de crianças e adolescentes, e foi o único estudo considerando a questão da violência física. Outro trabalho de Salvo, Silvares e Toni43 teve o objetivo de levantar quais práticas educativas poderiam ser preditoras de problemas comportamentais em escolares listados pela CBCL, encontrando como resultado que monitoria positiva e comportamento moral foram variáveis preditoras de comportamentos pró-sociais; sua falta, aliada às práticas negativas, foram preditoras de distúrbios do comportamento. This article presents a review of the world literature about two important subjects: family violence and problems of aggressive behavior and oppositional defiant disorder in childhood.

We opted for publications that had used the CBCL- Child Behavior Checklist for investigating behavior problems in children. This instrument is internationally recognized for its reliability and validity, considered an efficient tool for identifying behavior problems in children. Our findings showed that marital violence predominated in the studies as kind of familiar violence able to cause problems of aggressiveness and transgression in children. Another point discussed was the lack of consensus on the terms used in the articles to refer to such behavior problems. The review showed the need for in-depth studies into this subject, mainly in the sense of thinking about prevention and health promotion in childhood and adolescence. Aggressive behavior in children tends to remain and increase over time, a fact that points to the need for strategies for preventing these problems in the school, familiar and health environments.

Achenbach utilizou as duas definições da DSM-IV4 referentes aos transtornos da conduta e desafiadores opositivos para traçar paralelo em seu inventário, criando dois grupos: "comportamento agressivo" e "comportamento de quebrar regras", respectivamente. Ambos comportamentos trazem muitos problemas ao desenvolvimento infanto-juvenil, ao interferirem no cumprimento de tarefas evolutivas como as requeridas pela escola, por terem alta prevalência, prognóstico pobre e por serem fatores de risco para inadaptação psicossocial na adolescência e vida adulta. As violências física, sexual e psicológica contra a criança e o adolescente permearam todos os artigos analisados, inclusive aqueles com enfoque na violência conjugal, mostrando que, muitas vezes, a violência no âmbito da família não ocorre de uma só forma, podendo-se falar em famílias com dinâmica de violência.

Pode-se ressaltar que, embora o senso comum correlacione com freqüência comportamentos agressivos e transgressores entre crianças e jovens a dinâmicas de violência na família, ainda se fazem necessárias pesquisas mais aprofundadas. Estes trabalhos poderão ser de suma contribuição para se pensar em prevenção e promoção da saúde e bem-estar da jovem população brasileira, principalmente por saber-se que os comportamentos agressivos em crianças tendem a manter-se ao longo do tempo e de forma cada vez mais acentuada, sugerindo-se um prognóstico negativo dos mesmos29,33,45,46. Em vigor desde o dia 12/04/2021, a Lei federal nº , popularmente conhecida como nova lei de trânsito, foi elaborada com o objetivo de atualizar diversos pontos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estabelecendo também algumas novas regras para o Exame Toxicológico Periódico, impactando todos os motoristas brasileiros, principalmente das categorias C, D e E.

É só pra comer dinheiro do de vou num medico o que me garante q ele não esta drogado?nos carros pequenos o que garantem q não esta querem pegar gente sob efeito de drogas façam como e na europa. o exame e feito na hora da abordagem se der positivo vai pra um hospital tirar na hora de o povo se unir e parar tudo de só de brasilia os safados q estão la q fiquem quem luta pelo povo não por um partido. Associações entre problemas de comportamento e variáveis do ambiente familiar têm sido verificadas, incluindo-se com destaque os relacionamentos permeados pela violência. A quantidade e/ou qualidade de eventos de vida negativos provenientes da família vêm sendo apontadas como particularmente prejudiciais ao desenvolvimento da criança e fator condicionante para problemas de comportamento na infância. Esse fato foi demonstrado por Ferreira e Marturano3 que, ao acompanharem dois grupos de crianças com e sem problemas de comportamentos, constataram que o grupo de crianças sem problemas de comportamento pareceu favorecido por um ambiente familiar mais apoiador e supridor de necessidades da criança.

  • Motoristas com idade inferior a 50 anos, deverão renovar a carteira nacional de habilitação (CNH) a cada 10 anos. Contudo, dentro do período de validade da CNH, o condutor deverá realizar o exame toxicológico de larga janela de detecção a cada 2 anos e 6 meses.

Então, seis artigos apropriaram-se do termo "transtornos da conduta" e outros seis utilizaram o termo criado pelo autor da CBCL: comportamentos externalizantes. Três estudos deram ênfase ao transtorno desafiador opositivo. Dois textos analisados adotaram o termo "comportamento disruptivo" e investigaram os tipos de problemas pertencentes a essa categoria segundo a DSM IV4: transtorno da conduta, desafiador-opositivo e déficit de atenção e hiperatividade. Tanto as fontes revisadas quanto à literatura que serviu de base para realização deste estudo apontam para algumas questões fundamentais. Primeiramente, é importante tecer uma reflexão sobre violência familiar. Ela se manifesta de diversas formas, mas sabe-se que, sobretudo no Brasil, as mais comuns são aquelas direcionadas à mulher, às crianças e aos idosos30. Nos artigos analisados (maioria norte-americana), destacou-se a construção social dos atributos de masculinidade e feminilidade, com expectativas culturais demarcadas em relação a cada um dos gêneros. Outro ponto a ser considerado é a presença de três estudos voltados apenas para meninos e nenhum exclusivo para meninas.

Artigo Livros para crianças e literatura infantil: convergência e dissonâncias, publicado na Revista Signos Ano 20 nª 1, Lajeado, Univates, 1999, p. 92- 102, ISSN 1413-0416. Por fim, Lauridsen-Ribeiro e Tanaka 44 realizaram um estudo de grande dimensão em São Paulo com o objetivo de dimensionar os problemas de saúde mental na população infantil e compreender como os profissionais da atenção básica, no contexto desse município, lidam com essa questão. Compararam a relação entre a freqüência dos tipos de problemas de saúde mental detectados pelo médico e aquela obtida através da CBCL. Analisando as subescalas do instrumento, observaram que a maior percentagem de diagnósticos do pediatra nos casos clínicos da CBCL concentrava-se nas áreas de transgressões, queixas somáticas, e a menor, na área de retraimento. A pesquisa também apontou que, dentre as 206 crianças estudadas, 47,1 têm sintomas e prováveis diagnósticos na área de saúde mental que não foram detectados pelos pediatras durante a consulta clínica.

Your password reset link appears to be invalid or expired.

Várias pesquisas chamam a atenção para algumas diferenças comportamentais apresentadas pelas crianças, segundo o gênero, como conseqüência da violência doméstica. O DSM-IV destaca que foram encontrados maiores escores de problemas de comportamento em meninos do que em meninas, da mesma forma que diferenças sobre os tipos específicos de comportamento. Graham-Bermann31 assinala diferenças em relação à identificação de papéis familiares segundo o gênero. Tanto Holden, Geffner e Jouriles37 como Fantuzzo e Lindquist38 discutem maior índice de internalização de comportamentos-problema em meninas do que em meninos expostos à violência conjugal. Em contraste, para tais autores, os meninos apresentam maior externalização dos comportamentos-problema. No Brasil, poucos autores realizaram trabalhos utilizando a CBCL. Bordin et al. 39 publicaram a validação transcultural do instrumento no Brasil.

A violência familiar potencializa o desenvolvimento de problemas de comportamento, manifestações cada vez mais presentes na vida de milhares de crianças, encontradas nos ambulatórios de psicologia e de psiquiatria, nas salas de aula das escolas e na literatura especializada internacional. Problemas de comportamento são considerados como comportamentos socialmente inadequados, representando déficits ou excedentes comportamentais que prejudicam a interação da criança com os pares e adultos de sua convivência2. A DSM-IV constitui a base clínica sob a qual foi elaborado um dos inventários de comportamento mais utilizados internacionalmente para aferir problema de comportamento em crianças e adolescentes - o inventário elaborado por Achenbach6, composto pelos seguintes instrumentos: Child Behavior Checklist (CBCL), aplicada a pais/responsáveis; Youth Self-Report (YSR), para adolescentes; e Teacher Rating Form (TRF), para professores.

Esses artigos alertam para um problema a ser enfrentado pela saúde pública - a violência cometida contra a mulher, tema que demanda uma discussão específica inserida nas relações de gênero. Entre esses sete estudos, um deles também abordou a violência física dos responsáveis contra a criança. A quase totalidade do material analisado tem o objetivo de verificar possíveis associações entre algum tipo de violência praticada no âmbito familiar com o desenvolvimento de problemas comportamentais na infância, especificamente comportamentos agressivos e desafiadores. Trazem a violência como variável de exposição e os problemas de comportamento, como a variável resposta. Os participantes da grande maioria desses estudos são crianças e adolescentes do sexo masculino e feminino. Apenas em três artigos a população foi exclusivamente masculina, fato que pode ser justificado por trabalhos prévios que destacam a maior prevalência dos transtornos investigados entre os meninos 9-11. 30. Minayo MCS, Souza ES, organizadoras. Violência sob o olhar da saúde: a infrapolítica da contemporaneidade brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003.

Destes, um utilizou dados de registros de nascimentos de gêmeos fornecidos por uma agência nacional de estatística do governo da Inglaterra, a qual convidou os pais dessas crianças a participarem de um estudo longitudinal voltado para o desenvolvimento infantil de gêmeos. No outro, a equipe de pesquisa, que também realizou uma intervenção em lares considerados violentos, recebeu indicação dessas crianças por agências de saúde infantil, escolas, abrigos para mulheres e outras agências de serviço social. Em segundo lugar, os artigos destacam a questão dos maus-tratos contra a criança praticados pelos pais como importante preditor de problemas comportamentais na infância, especialmente maus-tratos físicos e sexuais. Seis artigos abordam essa temática, que tem sido comumente descrita no âmbito da violência familiar ou em outros ambientes comunitários e sociais. A violência física é outro tema que merece reflexão e questionamento sobre a naturalização cultural desse tipo de violência, colocando-se em xeque a prática do "bater" como forma justificada de disciplina. AZEVEDO, Ricardo.

A CBCL é um instrumento com diversas subescalas (avalia competência pessoal, comportamentos internalizantes, comportamentos externalizantes, problemas com o contato social, problemas com o pensamento, problemas com a atenção e problemas sexuais). Por isso, apesar de poder mensurar problemas de comportamento de forma geral, é comum que cada estudo que utiliza esse instrumento priorize uma subescala diferente de acordo com o tema a ser investigado. Esse fato amplia a diversidade de produções científicas, que quando "filtrada" por palavras-chave, aparece em quantidade não muito grande. A maioria dos estudos inclui crianças participantes, selecionadas através de serviços de saúde de suas comunidades, especialmente serviços de atenção psicológica e psiquiátrica. Foram onze os trabalhos conduzidos por tais instituições. Serviços de atenção jurídica conduziram dois estudos, sendo uma agência de justiça criminal especializada em abusos contra a mulher e uma agência de proteção à criança. Dois outros trabalhos foram conduzidos no ambiente escolar, sendo um deles em escolas consideradas em locais de risco. Por fim, dois outros foram conduzidos nos lares das próprias crianças.

O material encontrado mostrou que a violência conjugal predomina nos estudos como tipo de maus tratos familiar com potencial para causar problemas de agressividade e transgressão em crianças. Outro ponto discutido foi a falta de consenso sobre as nomenclaturas utilizadas nos artigos para referir-se a tais problemas comportamentais. A revisão mostrou que ainda se fazem necessárias pesquisas mais aprofundadas sobre a temática em questão, principalmente para se pensar em prevenção e promoção da saúde na infância e adolescência. Comportamentos agressivos em crianças tendem a manter-se ao longo do tempo e de forma cada vez mais acentuada, fato que aponta para estratégias de prevenção desses agravos a serem desenvolvidas nos contextos escolar, familiar e da saúde. Já em relação ao tipo de violência vivenciada pela criança no âmbito familiar, os artigos analisados destacam, em primeiro lugar, a violência conjugal. Oito entre os dezessete artigos investigaram a relação entre presenciar agressão da mãe (ou responsável) pelo parceiro e desenvolvimento de problemas externalizantes em crianças/adolescentes.

A literatura também aponta para as práticas parentais inadequadas, caracterizadas por disciplina ineficiente, negligência, ausência de atenção e afeto, disciplina relaxada, punição inconsistente, como prejudiciais ao desenvolvimento infantil, podendo desencadear comportamentos agressivos33,34. Corroborando com a teoria, alguns dos textos desta revisão enfocaram a educação coercitiva e ineficiente dos pais como um importante preditor de problemas comportamentais externalizantes. Livre docente em Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa. Pós doutorado no departamento de Literatura e Ensino da Ohio State University. Docente da graduação e pós graduação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP (Presidente Prudente). Coordenadora do Centro de Pesquisas em Leitura e Literatura Infantil e Juvenil (CELLIJ). Comexperiência na área de Educação e Literatura, com ênfase em Ensino-Aprendizagem, atuando principalmente nos seguintes temas: Leitura e Ensino, Literatura e Ensino, Estratégias de leitura. Compreensão de textos Uma consideração deve ser feita sobre a quantidade de artigos selecionados para esta análise.

Ainda em relação ao tipo de violência familiar abordada nos artigos, três entre os dezessete textos analisados trazem o modelo de educação coercitiva e com práticas disciplinares ineficientes como um tipo de violência, talvez menos explícita, que pode ocasionar danos comportamentais na infância e adolescência. A violência verbal e psicológica muitas vezes encontra-se embutida nessa dinâmica de coerção dos filhos. Infelizmente só pega para os mais fracos ,e Brasil , não e tóxico que mata ela imprudência de motorista que tira carteira e acha que e o tal ,os carros com motor potente ,mas o que gera dinheiro não vão modifica nunca né ,quem nunca na usou sogra da positivo e foda Neste artigo, realizou-se uma revisão da literatura mundial sobre dois temas importantes: violência familiar e problemas de comportamento agressivo e desafiador opositivo na infância. Optou-se por selecionar publicações que utilizaram a CBCL- Child Behavior Checklist como instrumento para mensurar os problemas comportamentais em crianças. Este inventário é internacionalmente conhecido por sua boa confiabilidade e validade, sendo considerado eficiente para rastrear problemas de comportamento na infância.

Por isso, é importante destacar que as únicas ressalvas são não estar com o cabelo molhado ou úmido, e também precisa ter 3 cm de comprimento pelo menos.

Source: https://dicastransito.com.br

*

Postar um comentário (0)
Postagem Anterior Proxima Postagem